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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Instituto i3G iniciará a implantação do Aplicativo Swapp em Laguna-SC

O Aplicativo SWAPP-Laguna é parte do projeto de Prestação de Serviços técnico-científicos para o desenvolvimento da cidadania voltados à gestão pública através da implantação de aplicativo web em ambiente de mobilidade na cidade de Laguna, SC.
Com o objetivo de operacionalizar uma rede de cuidadores da cidade, o Swapp-Laguna foi estruturado para apoiar na sua primeira fase a fiscalização ambiental no município, através da Coordenadoria Especial de Controle do Ato Fiscal do município - CECAF, Decreto Nº 3.804 de 04 de Setembro de 2013, que integra os setores de fiscalização de tributos, obras, serviços públicos e vigilância sanitária, sendo Waldir José de Souza, o responsável.
Para tanto, foram feitos levantamentos e estudos com a equipe da Flama, sob a coordenação da presidente Amenar de Oliveira, quando se delimitou o escopo inicial das atividades de fiscalização ambiental. Nesta fase construiu-se o modelo de gestão do aplicativo para que em conjunto as equipes fiscalizadoras de cada órgão possam trabalhar com a CECAF, especificamente os serviços associados a questões ambientais. Também foram selecionados alguns dos serviços de fiscalização da Vigilância Sanitária para apoiar a primeira fase do projeto, com a coordenação do Sr. Alex de Bem.

O Swapp-Laguna para a formação de rede de cuidadores municipais na área Ambiental é somente o começo. Áreas como o Turismo, a Saúde, Educação, Segurança também farão parte desta significativa estratégia de Governo Eletrônico e Desenvolvimento da Cidadania na cidade de Laguna, SC.
Inicialmente serão capacitados os fiscais relacionados a estas entidades na utilização da ferramenta e posteriormente a ferramenta será aberta ao cidadão lagunense.



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

"Gestión Estratégica de TI para el CIO del Sector Público y del Tercer Sector"

Estimadas/os Colegas,

Me complace transmitirles la invitación para el Diplomado en "Gestión Estratégica de TI para el CIO del Sector Público y del Tercer Sector", un programa que hemos desarrollado en la Red Interamericana de Formación en Gobierno Electrónico (RIF-GE) del Colegio de las Américas (COLAM), y que iniciaremos el próximo 21 de octubre.

Se trata de un programa, en modalidad virtual, que desarrolla capacidades para el liderazgo, la gerencia y la gestión estratégica de TIC en los diferentes ámbitos del sector público y en organizaciones del tercer sector vinculadas con iniciativas CTI4D (TICs para el Desarrollo).

Dada la utilidad y pertinencia que puede tener esta formación para la gestión y gerencia de TIC en el sector público y el tercer sector, quisiera extenderles una cordial invitación para que participen en el programa. Igualmente les agradecería su colaboración para difundirlo entre sus contactos que consideren pertinente.

Adjunto en anexo la descripción del programa y la convocatoria y quedo a su disposición para cualquier información adicional que requieran.

Cordiales saludos,

Fernando Daniels
Director Ejecutivo
Colegio de las Américas
Organización Universitaria Interamericana

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

mGov2 é apresentado em capacitação em Licenciamento Ambiental promovido pelo CRBio7 em Curitiba/PR

Cláudia Bueno, Angela Iara Zotti, Adriana Canha, Jessica Furtado, Emanoele Scholz, Thais Tuleski e Kellyn Carneiro (da direita para esquerda)

As biólogas e pesquisadoras do Instituto i3G Cláudia Bueno  e Angela Iara Zotti participaram do curso de capacitação em Licenciamento Ambiental promovido pelo Conselho Regional de Biologia da 7ª Região – CRBio7 em Curitiba/PR, de 9 a 13 de setembro de 2013.
Além do aperfeiçoamento profissional,  a participação deverá auxiliar na estratégia mGOV2 que está sendo aplicada no município de Laguna, junto a equipe da Fundação Lagunense de Meio Ambiente – FLAMA, órgão responsável pelos processos de licenciamento ambiental local.
A apresentação intensificou o debate entre os participantes sobre uma maior participação dos cidadãos  em audiências públicas, além do interesse em saber dos resultados que serão alcançados em Laguna.A professora Mcs. Sandra Queiroz  abriu espaço para a apresentação da estratégia mGOV2 e destacou a importância da utilização das redes sociais para ampliar a participação popular nos processos de licenciamento ambiental.

Apresentação do mGov2 pela pesquisadora Angela Iara Zotti.

sábado, 24 de agosto de 2013

A Inteligência Artificial no Instituto i3G está de nova cara



Ter uma doutora em lógica na equipe já é um privilégio, mas fazendo pós-doutorado não tem preço. É assim que nossa equipe de pesquisadores está se sentindo.
Karina Girardi Roggia possui Doutorado em Matemática (ênfase em Lógica) pelo Instituto Superior Técnico em Lisboa, Portugal (2012). É Bacharel e Mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002 e 2005) com dissertação na área de Fundamentos da Computação. Recebeu Láurea Acadêmica pelo desempenho na graduação (obtendo nota máxima em 80% dos créditos). Foi membro do Security Quantum Iinformation Group, vinculado ao Instituto de Telecomunicações em Portugal e atualmente é pesquisadora no i3G com bolsa de pós doutorado júnior do CNPq. Já desenvolveu pesquisas dentro da área de lógica modal, combinações de lógicas, teoria das categorias e autômatos. Foi professora substituta no Departamento de Informática Teórica da UFRGS durante o ano de 2004 ensinando as disciplinas Linguagens Formais e Autômatos, Teoria dos Grafos e Análise Combinatória e Categorias Computacionais. A pesquisa a ser desenvolvida visa a melhoria do algoritmo de busca com ontologias desenvolvido dentro do projeto Ontojuris, desta vez aplicando a busca para a análise de contratos e termos de serviços online e aplicativos móveis. Será feito uso da Universal Network Language para o tratamento de textos em diferentes idiomas (inicialmente o português, o inglês e o espanhol) fazendo com que a pesquisa retorne resultados independente da linguagem do utilizador. A tecnologia a ser desenvolvida poderá ser utilizada também para a revisão e validação de contratos em diferentes idiomas, uma vez que os aplicativos e serviços na web estão cada vez mais globalizados. O projeto será desenvolvido junto com a Universidade de Fasta na Argentina e com a Universidade Politécnica de Madrid.

Karina, seja bem-vinda!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

CONVITE: Equipe do Instituto i3G receberá a placa de avaliação do MPS.BR

A equipe de projeto do Instituto i3G está de parabéns pela grande conquista em alcançar com sucesso, o nível de maturidade na implementação e a avaliação do MPS.BR. 

Na próxima segunda-feira, dia 26 de agosto de 2013, às 08h 30min, no auditório da ACATE - Rua Lauro Linhares, 589, Bairro Trindade a equipe integrante do projeto irá receber a placa de avaliação do MPS.Br (Melhoria de Processo de Software). Por está razão convidamos nossos associados e interessados para prestigiar  o evento do dia 26 de agosto.

Na ocasião, o presidente da Softex, Rubén Delgado, irá ministrar a palestra

“Nova Gestão Softex: Ações e novos projetos para o setor”.

Já o diretor da Incremental Tecnologia - empresa responsável pela implementação do MPS.BR - e professor na Univalli, Marcello Thiry, irá apresentar a palestra
“Certificação para Software: CERTICS, CMMI, MPS.BR, aMPS.Serviços”.

EVENTO GRATUITO/CONFIRME SUA PRESENÇA e-mail: apoioprojetos@acate.com.br ou pelos telefones 2107-2750/2107-2726





sábado, 22 de junho de 2013

Avaliação MPS, nível G, no i3G em Florianópolis-SC

Avaliação MPS, nível G, no i3G em Florianópolis-SC
Em 21 de maio de 2013, foi concluída a avaliação dos processos de software do i3G Instituto de Governo Eletrônico, Inteligência e Sistemas, na sua unidade organizacional em Florianópolis-SC, seguindo o método de avaliação MA-MPS. A conclusão da avaliação é que a empresa atende aos critérios do nível G Parcialmente Gerenciado do modelo de referência MR-MPS-SW.
A avaliação MPS foi realizada pela Instituição Avaliadora (IA) Fundação Carlos Alberto Vanzolini, após implementação MPS feita com apoio da Instituição Implementadora (II) Incremental Tecnologia em Informática.
Grande desafio. “O Instituto i3G é uma instituição de pesquisa onde a independência dos coordenadores em relação ao desenvolvimento de um projeto tornou um pouco mais desafiador estabelecer um processo único para melhorar o desenvolvimento de software. Estar dentro de um grupo cooperado de empresas (SOFTEX/ACATE) para auxiliar as associadas no processo de conquista do modelo MPS-SW (Software) foi um item importante para a participação da nossa instituição. Por esta razão, descobrir talentos internos foi uma das melhores coisas que aconteceu durante o processo de implantação do modelo MPS de Software. A segunda melhor coisa foi desenvolver talentos internos, principalmente para os engenheiros do conhecimento (pesquisadores) que acabaram transformando-se em analistas de requisitos. Ainda estamos verdes, mas como ressaltaram os avaliadores - não há pontos fracos! A instituição implementadora Incremental Tecnologia foi extremamente atenciosa e estimuladora durante todo o processo. Para obtenção do nível G do modelo de referência MR-MPS-SW tínhamos que melhorar a nossa gerência de processos e gerência de requisitos, dos 19 itens da gerência de projetos, somente 3 (largamente) não foram totalmente implementados. Da gerência de requisitos, dos 5 somente 1 ficou com L (largamente) implementado. Atingir este resultado com a estrutura que possuímos foi um grande desafio. Isso releva também o quanto o modelo MPS é democrático na lista de empresas ‘certificadas’ estão as maiores empresas de desenvolvimento de software do país em tamanho e agora tem uma pequena instituição de pesquisa brasileira, mas grande em criatividade, generosidade e dedicação à ciência e agora também à qualidade” declarou o patrocinador da avaliação Tania Cristina D’Agostini Bueno – Presidente do i3G.
A equipe de avaliação foi formada pela avaliadora líder Sarah Kohan e pelo avaliador adjunto Nilson Salvetti, da Instituição Avaliadora (IA) Fundação Carlos Alberto Vanzolini. Não houve representante do i3G na equipe de avaliação.



Avaliação MPS Nível G no i3G

Parabéns. “Conhecer e avaliar o Instituto i3G foi uma atividade extremamente rica. A equipe do Instituto é altamente qualificada, composta de mestres, doutores e pós- doutores, muito comprometida não apenas com a melhoria interna de seus processos mas, com a melhoria de vida da pessoas, melhoria nas cidades e no mundo. Possuem uma rede de colaboradores internacional, dedicados a pesquisa e inovação. Parabéns para toda equipe do i3G!”, declarou a avaliadora líder Sarah Kohan.
O programa mobilizador MPS.BR é uma iniciativa brasileira lançada em dezembro de 2003, coordenada pela SOFTEX Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, que visa a Melhoria de Processo do Software Brasileiro, em todas as regiões do país, em um intervalo de tempo justo, a um custo acessível. O MPS.BR conta com investimentos das empresas e apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID/FOMIN) e SEBRAE. Informações atualizadas sobre o Programa MPS.BR e o Modelo MPS, incluindo metas e resultados alcançados, encontram-se no Portal SOFTEX < www.softex.br/mpsbr >.
O Programa MPS.BR tem 2 metas. A primeira meta é técnica, visando à criação e ao aprimoramento do Modelo MPS composto de um Modelo de Referência (MR-MPS) e um Método de Avaliação (MA-MPS). O Modelo segue modelos e normas internacionais: está em conformidade com as Normas Internacionais ISO/IEC 12207 e ISO/IEC 15504, é compatível com o modelo CMMI, é baseado nas melhores práticas da engenharia de software e é adequado à realidade das empresas brasileiras e de países afins. A segunda meta é de disseminação do Modelo MPS no mercado, com a implementação do MR-MPS e avaliação MA-MPS tanto em pequenas e médias empresas (PMEs) como em grandes empresas públicas e privadas.

http://www.softex.br/mpsbr/_avaliacoes/avaliacao.asp?id=4895

www.i3g.org.br 

Monitoramento de fontes ostensivas para a Inteligência Governamental

INFORME DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA ON LINE Tendências na internet: Copa das Confederações X Protestos     
by Instituto i3G
Sexta-­‐feira, 21/06/2013. 

Primeira fonte: buscas Google, últimos 30 dias.



Interpretação: O gráfico mostra o seguinte: Linha vermelha mostra o tema “Copa das Confederações”, linha azul mostra o tema “Protestos”. Interpretação: As buscas sobre o tema vermelho apresentam maior incidência no Período, mas a partir do dia 10/06 há um crescimento geométrico da curva azul, que superou a curva vermelha por 2 dias seguidos. A curva vermelha voltou a predominar ontem (20/06). O comportamento oscilante de ambas as curvas mostra um confronto intenso de duas grandes massas opinativas, com uma parcela
oscilando em ambos os interesses. O mapa de interesse regional apresenta incidências do grupo azul (protestos) em praticamente todas as regiões, sendo que até o dia 15/06 o cenário estava restrito ao sudeste e sul. O fenômeno somente passou a ser de ampla abrangência nacional a partir dessa data.



Segunda fonte: buscas Google, últimos 7 dias.



Interpretação: mesmas tendências, com maior detalhamento e constância nas linhas. Mostra o dia 17/06 como aumento de intensidade da linha azul, e o dia 18/06 como seu pico, passando a decrescer, contrastando com o crescimento da linha vermelha. O crescimento da linha vermelha, o qual demonstra a migração de uma massa do grupo azula para o vermelho, coincidiu com a agenda do jogo da Seleção Brasileira. Uma tendência identificada é que as linhas concorrem por audiência, ou seja, elas não crescem ou decrescem juntas, deixando claro que são temas que se opõe no interesse do universo pesquisado. Há antagonismo entre as tendências.

Terceira fonte: mapeamento do posts (scup).




Interpretação: a linha azul-­‐clara reflete os posts sobre os protestos, mostrando um grande acréscimo de registros na tarde do dia 16/06.



Nos termos com maior incidência, “protesto”, no mesmo período, tem mais do que o triplo do segundo colocado (“Brasil”), sendo que o quaro colocado é muito similar (“protestos”).

Quarta fonte: hashtags georreferenciadas (Trendsmap).






Interpretação: O primeiro gráfico mostra que #vemprarua é a predominante, com incidência relativamente intensa fora do território nacional, destaque para tweets estimulando os protestos a partir da China, superando os EUA e Europa. 
O segundo gráfico, território nacional, mostra um conjunto de hashtags predominantes.
O terceiro gráfico, Rio de Janeiro, mostra os grupos de hashtags predominantes com indicativo de respectiva regionalização.

Quinta fonte: Monitoramento do trânsito via tweets (i3G).    


Interpretação: Ferramenta na qual são mesclados tweets “oficiais” com contas livres, na qual são capturadas postagens oriundas de diversas contas diferentes mas que tenham contexto relacionado ao trânsito, através de ferramentas de busca. Ali se pode perceber que haveria, no final da tarde da sexta, 21/06, os protestos em rodovias, ao contrário do modelo dos dias anteriores (manifestações na área central da cidade -­‐ São Paulo). Os tweets assinalados na imagem demonstram isso (“manifestantes bloqueiam totalmente a rodovia Anhanguera no km 28”, 19:07h, “manifestação bloqueia totalmente a rodovia dos imigrantes no km 16”, 19:07h, “...disse que as pessoas estão deitadas no chao parando tudo”, 19: 21h), demonstrando uma provável sincronia, bem organizada, entre as movimentações. Esse fato impacta direto na logística e distribuição de recursos, medidas de resolução, proteção e solução, pois os grupos oficiais de organização e as forcas do poder público provavelmente estavam orientados para movimentações na área central. Mantendo essa aplicação aberta na tela, os tweets vão entrando automaticamente, em tempo real, sem necessidade de atualização, apresentando um cenário bastante dinâmico sobre os fatos sob análise.
Já o aplicativo configurado para monitorar o Rio de Janeiro (acima) aponta rota alternativa de tráfego (“siga pela alto da boa vista”, 19:13h) e informa problemas em outras localidades que não estão aparecendo na mídia de massa (“o centro de Caxias virou
uma praça de guerra”, 19:12h).



O mashup com as imagens postadas pelos internautas faz o cruzamento das fotos sobre a imagem de satélite, permitindo vizualizar clusters de imagens e temas em áreas específicas.



Tendências:
1) Multiplicidade e dispersão de hashtags. Concentração nos termos #vemprarua, #ogiganteacordou, #foradilma, #gritesemtermedobrasil, #mudabrasil, #todosunidosporumbrasilmelhor;
2) Em cada estado, #protesto seguido pela sigla do respectivo estado (#protestorj, #protestosp, #protestodf e etc) sempre tem forte incidência, mas não aparece com destaque nos levantamentos nacionalizados pela pulverização;
3) O mesmo acontece com expressões localizadas (ex: alerj, pmsp, centavos) que aparecem com incidência regionalizada, mas sem ser hashtag;
4) Possível influência de campanhas publicitárias as quais, coincidentemente e sem esse objetivo declarado, incrementaram algumas hashtags (ex: #vemprarua) que trouxeram outro tipo de público para os movimentos;
5) Forte incidência de tweets vindo da China, superando os EUA e Europa;
6) Nas buscas, há clara migração transitória de público de uma tendência para a outra, dividindo espaços antagônicos;
7) A efetiva nacionalização do fenômeno aconteceu a partir do dia 15/06. 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Instituto i3G es miembro fundador de la Red CIIDDI




El pasado sábado 4 de mayo se conformó en Florianópolis,  la Red Iberoamericana de Universidades e Institutos con Investigación en Derecho e Informática (Red CIIDDI), en el marco del Congreso Iberoamericano de Investigadores y Docentes de Derecho e Informática 2013.

Luego de la firma del acta fundacional se realizó la primera Asamblea, donde se acordó que la Universidad FASTA asuma la presidencia de la Red por el período 2013-2014, en la persona del Ing. Roberto Giordano Lerena, y la secretaría permanente de la Red, en la Ing. Ana Di Iorio. Mientras que la vicepresidencia por el mismo período quedó a cargo de la Universidad Federal de Santa Catarina, en la persona del Dr. Aires Rover.

De este modo, a partir de las relaciones y los proyectos conjuntos entre los grupos de investigación en Informática y Derecho de las universidades e institutos participantes del congreso, nace la motivación de conformar un espacio común y permanente de trabajo y cooperación.
La Red CIIDDI es una red de universidades e institutos de investigación que promueve la integración de todas las universidades de Iberoamérica que cuentan con grupos de investigación consolidados en la temática de Informática y Derecho. Como objetivos principales se propone, establecer un ámbito de encuentro y cooperación para el desarrollo de proyectos de investigación, programas de intercambio y perfeccionamiento docente como una actualización profesional y postgrado entre las universidades e institutos de Iberoamérica con investigación en Informática y Derecho. Y coordinar y promover las publicaciones y actividades académicas y científicas relacionadas con la Informática y Derecho en Iberoamérica, potenciando así la interdisciplina y las universidades e institutos de la región.
Son miembros fundadores de la Red CIIDDI, además de la Universidad FASTA y la Universidad Federal de Santa Catarina de Brasil, la Universidad Regional Autónoma de los Andes (Ecuador), el Instituto de Governo Eletrônico, Inteligências e Sistemas – i3G (Brasil), la Universidad de Chile y el Instituto Politécnico de Beja (Portugal).

El Congreso Iberoamericano de Docentes e Investigadores en Derecho e Informática (CIIDDI) es un encuentro que convoca a Docentes e Investigadores de la relación entre el Derecho y la Informática, con la intención de generar un ámbito que permita difundir e impulsar el avance en la investigación, generar lazos de cooperación, y profundizar el conocimiento a partir del debate y el intercambio de ideas, agregando valor a los esfuerzos individuales. La primera edición del CIIDDI se realizó en la ciudad de Mar del Plata, Argentina, organizado por la Universidad FASTA, promotora de la iniciativa. La segunda edición se realizó en Florianópolis, Brasil, organizado por la Universidad Federal de Santa Catarina. En ambos casos, el CIIDDI tuvo el auspicio de la Federación Iberoamericana de Derecho e Informática (FIADI).

domingo, 24 de março de 2013

Direito, Tecnologia e Qualidade*


Tânia Cristina D'Agostini Bueno
*texto publicado em 2002, no livro digital Tecnologia da Informação Jurídica, da Editora Ijuris.
"O nosso universo intelectual comum entrou num processo de fuga, de rejeição do mundo romântico e irracional do homem pré- histórico. Desde antes de Sócrates foi necessário rejeitar as paixões, as emoções, para liberar o raciocínio, com o objetivo de compreender a ordem da natureza, até o momento desconhecido.
Agora é tempo de aprofundar o conhecimento sobre a ordem natural, através da recuperação daquelas paixões, originalmente rejeitadas. As paixões, as emoções e o universo afetivo da consciência humana também fazem parte da ordem natural. Aliás, são o cerne dessa ordem".  Robert Pirsig
A perfeição atingida pelos cérebros eletrônicos a muito tempo saiu das páginas da ficção científica e está sendo absorvida pela realidade. Banco de dados, sistemas especialistas e principalmente a inteligência artificial estão contribuindo para a formação de um Poder Judiciário mais célere, eficiente e, seguramente mais justo. Entretanto, somente a informatização não será capaz de provocar as mudanças a muito requeridas pela sociedade. É necessário uma atuação mais efetiva que substituir a máquina de escrever pelo computador, é necessário reestruturar a Justiça utilizando-se dos novos parâmetros da sociedade tecnológica.
O presente estudo procura apenas apresentar aspectos da questão tecnológica sobre a mente humana e suas conseqüências para o mundo jurídico, sob a ótica da conclusão atingida por Robert M. Pirsig, em seu livro "Zen e a Arte da Manutenção de Motocicletas". Nele o autor joga o impasse filosófico que existe entre a mente e a matéria para cima daquilo que ele denomina qualidade: "um evento que torna possível a inter-relação sujeito-objeto, uma ferramenta do pensamento indispensável para a compreensão do verdadeiro papel da tecnologia na vida do homem" e, deduz que a visão que o homem tem do mundo - realidade - não é obtida pelo desenvolvimento do método científico, mas pela visão dessa "qualidade", que é um "a priori" do qual deriva a mente e a matéria.
Existe uma incompatibilidade entre razão e sentimento, que revela algo profundamente arraigado na mentalidade do homem ocidental, refletindo de uma maneira negativa no relacionamento entre o homem e a tecnologia, algo que o esta destruindo lentamente. Descobrir a origem, ou melhor os fundamentos filosóficos desta crise, é um modo de eliminar aquilo de podre que ainda constitui a mentalidade do chamado homem "moderno".
Na busca de uma orientação filosófica para a questão e empurrados pelo trabalho recente na neurociência e na inteligência artificial, filósofos tentam como nunca, resolver a antiga questão da dualidade corpo e mente, perguntando se há realmente uma distinção entre ambos e como se processa a interação. A perspectiva materialista está enraizada na filosofia naturalista: como parte da natureza, os homens são objetos da ciência e cada fenômeno humano, incluindo a experiência subjetiva, tem uma causa material. Filósofos como Paul Churchland e Mr. Dennett, freqüentemente anunciam que o mistério da consciência está resolvido:
o cérebro é para mente, como um computador é para o processamento [The economist, (1996)]. Inobstante, talvez por respeito a mente, esta perspectiva ainda é um projeto não um resultado, pois mesmo se a computação prever um bom modelo de pensamento, poderia ser ele o certo para o sentimento e experiência?
Como poderia a atividade cerebral ser tudo o que existe nos sentimentos de remorso ou nas sensações de cor? Questões como essas devem ser colocadas com nova veemência, ou cruéis versões do materialismo serão redescobertas. O objetivismo da ciência já não serve para resolver questões que o homem sabe serem reais. É tão falho como qualquer outro processo do conhecimento. O raciocínio dualista (objetivismo) dominou o homem civilizado de maneira tal, que quase eliminou as outras opções. E essa é a origem de todas as queixas.
No direito, a visão positivista, ou seja, o direito como ciência jurídica, nos legou um poder judiciário distante e ineficiente. Este fato que nos levou a conclusão que a justiça não é simplesmente a aplicação da lei e o juiz não é imparcial na sua decisão. O universo afetivo que envolve o caso acaba se manifestando, seja na forma da ideologia dominante, seja em forma de discursos retóricos que podem ou não ser decisões justas. Então, torna-se primordial reconhecer que para atingirmos a tão esperada justiça - que muitos buscam nos tribunais, é necessário dar atenção a este universo afetivo que envolve os casos. Pois, partindo deste reconhecimento, será possível utilizar as tecnologias necessárias para a aproximação das pessoas envolvidas na relação jurídica e tornar o judiciário mais efetivo e eficiente. Este é o primeiro passo para uma visão de qualidade como resposta   para o equilíbrio das relações no universo jurídico, onde justiça poderá ser sinônimo desta qualidade.
Razão x sentimento
A lógica tradicional, imposta pela racionalidade do homem ocidental como único modo para se conhecer a realidade, revelou uma certa incompatibilidade entre razão e sentimento (corpo e mente), que refletiu de uma maneira direta no relacionamento do homem com a máquina, impedindo-o de compreender integralmente o que seja essa tecnologia - não uma exploração da natureza, mas uma fusão entre a natureza e o espírito humano, numa criação que transcende a ambos.
Quando a lógica tradicional divide o mundo em sujeitos e objetos , está expulsando dele a qualidade. Então, ao romper com as barreiras do pensamento dualista para preencher esse vácuo racionalista, Pirsig procurou destruir a base da estrutura do conhecimento ocidental, construindo um pensamento antiaristotélico.
E é aí, através de uma importante ligação entre as filosofias ocidentais e orientais, entre o misticismo religioso e o positivismo científico, que ele encontra uma saída para esse estilo de vida tenso, supermoderno, individualista e egoísta, que pensa ter dominado o mundo.
Então, utilizando a motocicleta apriorística de Kant - filósofo que ele considera, entre os montanhistas modernos, aquele que atingiu um dos mais altos cumes das montanhas do pensamento - Pirsig inicia a sua busca ao conceito de qualidade, principalmente porque para Kant, a racionalidade de um conhecimento não reside no objeto que se estuda, mas no modo como se tenta conhecê-lo [Warat, (1995)].
Na sua tese, Kant considerou os pensamentos apriorísticos independentes dos dados sensoriais. Infelizmente, Pirsig considera este pensamento dualista a razão da atual crise social, uma prisão intelectual da qual o raciocínio de Kant também faz parte, resultado de um defeito genético da razão. Razão que o homem moderno descobriu ser cada vez mais inadequado para lidar com suas experiências cotidianas, pois a satisfação de seus desejos não funcionavam de acordo com as leis da lógica.
Tal relação entre a Qualidade e o mundo objetivo poderia parecer misteriosa, mas não é o que ocorre, ao colocar a qualidade como a essência da realidade, desencadeou-se, para Pirsig, uma nova sequência de analogias filosóficas. Hegel já havia se referido a isso com o seu conceito de Espírito Absoluto, que também era independente da objetividade quanto da subjetividade, era a origem de tudo, mas excluiu a experiência romântica desse tudo. A partir daí nada mudou, e tudo mudou, isto é, mudou-se a visão apriorística, os fatos eram os mesmos, mas os resultados não. Como aconteceu com a revolução copernicana.
Na busca deste conceito de Qualidade, o autor descobriu vários caminhos que partiam da vereda principal, levando a um mesmo ponto. Desembocou na Grécia Antiga.
A grande questão é como adentrar nos universos ultra-racionais, sem o medo de cair no finisterra, como eliminar a analogia existente entre a razão moderna e o pensamento medieval da terra chata .
Existem questões que preocupam o homem "moderno" mais que outras. Notamos a incrível evolução tecnológica que surpreende a humanidade, superando aquilo que é o maior motivo de orgulho do homem, ou seja, a sua racionalidade. Por outro lado, essa mesma racionalidade se torna cada vez mais inadequada para
lidar com nossas experiências cotidianas, e isso está gerando um ingresso em áreas irracionais do pensamento - ocultismo, misticismo, experiências com drogas e coisas semelhantes.
Na sociedade moderna, cada vez mais a tecnologia faz parte do nosso cotidiano, ela amarra nossas relações e torna-se parte indispensável da nossa vida. No entanto, subexiste um grande desconforto em relação a essa mesma tecnologia, ao ponto de gerar um certas pessoas uma completa aversão a qualquer mecanismo um pouco mais complexo.
Mas, retornemos à Grécia Antiga, ponto no qual encontraremos a base do pensamento racionalista ocidental, onde iniciou o processo de desligamento entre a filosofia e o pensamento mítico [Aranha et al, (1993)].
O argumento da preponderância do mythos sobre o logos afirma que a nossa racionalidade é moldada por lendas, que o conhecimento atual está para essas lendas assim como uma árvore está para o pequeno broto que já foi. A diferença não está no tipo, nem na identidade; está apenas nas dimensões.
A Qualidade que Pirsig fala se situa além dos limite do mythos . É a Qualidade que gera o mythos. "A Qualidade é o estímulo contínuo que nos faz criar o mundo em que vivemos, na sua integridade, nos mínimos detalhes. O homem inventa respostas à Qualidade, e entre essas respostas está a compreensão do que ele mesmo é. Sabe-se alguma coisa, vem o estímulo da Qualidade, a gente tenta trabalhar com aquilo que já sabe. O estímulo é uma correspondência daquilo que já se sabe.
A pergunta "o que é qualidade?" havia sido lançada na filosofia sistemática, abrindo um segundo caminho rumo à Grécia Antiga. A filosofia sistemática é grega, as origens da dúvida sobre a autenticidade da qualidade tinham que estar localizadas em algum ponto da Antigüidade grega.
O mundo nem sempre acreditou na superioridade do espírito. A idéia de que a mente é uma questão de segunda categoria é muito antiga. A crença que a matéria é a base e a mente veio posteriormente ou sobre o topo era a favorita dos primeiros gregos. Isto cansou Platão que insistia que aquelas pessoas tinham almas que sobreviviam à morte do corpo. Aristóteles opôs-se a esta separação entre mente e corpo, impondo uma potente imagem de uma mente com forma e estrutura, retornando ao atomismo de Demócrito, que sustentou que a alma era feita de matéria.
Platão desprezava os retóricos. Ao estudar a razão de tal abominação, Pirsig, chegou a conclusão de que o ódio que Platão voltava aos retóricos fazia parte de um conflito muito mais amplo, no qual a realidade do Bem, representada pelos sofistas, e a realidade da Verdade, representada pelos dialéticos, lutavam sem tréguas pela posse da mente humana. Como a Verdade venceu o Bem, hoje podemos facilmente aceitar a realidade da Verdade e dificilmente aceitar a da Qualidade.
Quando se vai apresentar uma idéia nova num ambiente acadêmico, age-se objetivamente, sem se envolver com ela. Mas a idéia de Qualidade questionava justamente essa objetividade e esse desinteresse, maneirismos apropriados apenas à razão dualista. Alcança-se a qualidade dualista através da objetividade; mas com a qualidade criativa, é diferente.
A voz analítica da razão dualista
Na tradição aristotélica, interpretada pela escolástica medieval, o homem é considerado um animal racional, capaz de buscar e definir uma vida adequada, e também de vivê-la . Ao ler Aristóteles, Pirsig concluiu que o mesmo estava incrivelmente satisfeito com a proeza de identificar e classificar tudo. O mundo aristotélico começava e terminava com tal proeza. Pirsig adverte: se você entrar em uma das centenas de milhares de salas de aula de hoje e ouvir os professores fazerem divisões, subdivisões, estabelecerem relações e princípios e estudarem "métodos", será o mesmo que escutar o fantasma de Aristóteles, que fala através dos séculos - voz analítica da razão dualista.
A substância não muda. O método não permanece. Um sistema complexo pode ser descrito de forma adequada primeiro em termos de suas substâncias: seus subsistemas e peças que o compõem. Depois, ele é descrito em termo dos métodos: das funções que desempenha, em ordem.
A qualidade não é uma substância. Tampouco um método. É o objetivo que o método visa alcançar. Quando tudo se divide em substância e método, assim como em sujeito e objeto, já não há mais lugar para a Qualidade.
O Direito tornou-se ciência, perdeu-se o sentido da Justiça, o objetivo é a lei. O juiz não decide mais sobre a vida de pessoas, mas se uma norma se aplica ou não num determinado caso. Usar recursos tecnológicos onde não há lugar para sentimentos, é caminhar para as previsões mais cruéis sobre uma sociedade tecnológica.
O papel da qualidade criativa será criar um ambiente jurídico onde a tecnologia será utilizada para valorizar o seu humano, diminuindo os entraves burocráticos, a corrupção e principalmente a incompetência.
Conclusão
Importantes transformações, antes impensáveis pelos teóricos do direito, estão ocorrendo no mundo jurídico. A tecnologia informática está provocando mudanças estruturais no ensino do direito, na organização judiciária e, principalmente, em alguns princípios fundamentais da teoria jurídica, pois os velhos conceitos jurídicos não serem suficientes para compreender os novos fatos que o complexo mundo cibernético começam a provocar.
No entanto, a evolução só será possível se a tecnologia informática empregada for orientada para a busca da qualidade criativa, pois, senão tivermos uma orientação teórica neste inevitável envolvimento do Direito com a informática, num futuro não muito distante estaremos a mercê de sistemas informáticos mal estruturados, no qual os sentimentos de uma sociedade serão considerado de pouca relevância na elaboração final das leis, sentenças e destino de toda humanidade.
A "qualidade" poderá ser a ponte de ligação entre o direito e a tecnologia, pois sem qualidade a tecnologia nada mais é que um amontoado de bits dentro de um amontoado de peças mecânicas, coisa que, substâncialmente, para quem busca a Justiça pouco significa.
Bibliografia
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WARAT, Luis Alberto. O Direito e sua Linguagem.. 2a versão. 2ª ed. Sergio Antonio Fabris Editor. Porto Alegre. 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena . Filosofando: introdução à filosofia. 2ª ed. rev.. SãoPaulo : Moderna, 1993, p.67.



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