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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Instituto i3G apresenta resultados do projeto mGOV2 a comunidade internacional em Governo Eletrônico



O Instituto i3G é um dos convidados para participar de reunião ministerial que será o centro do governo eletrônico da América Latina nos dias 26 e 27 de novembro, em San José, a capital da Costa Rica. 

Todo o debate da reunião será em torno dos resultados dos 4 projetos aprovados na chamada pública internacional "O cidadão e o governo eletrônico nas Américas", dirigido pelo Colégio das Américas da OUI e financiado pelo Centro de Pesquisas para o Desenvolvimento Internacional (IDRC/CRDI), entre eles o projeto mGOV2 do Brasil e mais 3 projetos da Colômbia, Chile e México.

O encontro conta com o apoio institucional de organismos internacionais como as Organizações dos Estados Americanos, o Banco Interamericano de Desenvolvimento, o Governo do Canadá e a Red GEALC - Rede de autoridades em governo eletrônico da América Latina. 

Serão dois dias de debates e apresentações com a presença de autoridades e especialistas em Governo Eletrônico da América Latina e Caribe, Canadá, Coréia do Sul e outros países.

O ato de abertura do evento será realizado pela Presidente da Costa Rica, Sra. Laura Chinchilla e dos convidados Sr. Seangtae Kim, Presidente Executivo da National Information Society Agency  (NIA), Coréia do Sul ; Sra. Wendy Drukier, Embaixadora do Canadá na Costa Rica; Sr. Fernando Quevedo, Representante do BID na Costa Rica e Sr. Kevin Casas, Secretário de Assuntos Políticos, OEA.

Dra. Tânia Bueno, Presidente do Instituto i3G apresentará os resultados do Projeto mGOV2: Promoção do envolvimento do cidadão no desenvolvimento de políticas públicas com o apoio de redes sociais e dispositivos móveis – um modelo para a América Latina, do qual é também a coordenadora.

O mGOV2© uniu  uma metodologia de engenharia do conhecimento e um modelo de crowdsourcing para definição de estratégias em ambientes colaborativos, além de desenvolver um aplicativo inteligente para gestão da participação do cidadão nas redes sociais e dispositivos móveis.

As autoridades e especialistas presentes nesta reunião conhecerão uma metodologia e aplicativo que poderão auxiliar governos na elaboração de políticas públicas para participação do cidadão e promoção da governança pública através da internet.

sábado, 8 de setembro de 2012

Instituto i3G completa 13 anos

Fazer 13 anos é entrar em uma outra vibe. Como um recém adolescente, cheio de energia e aberto ao novo, o Instituto i3G prepara-se para uma nova fase.

O ciclo do 13 representa as mudanças internas na numerologia. E numa sociedade que valoriza o lógico e o controle racional, o 13 representa exatamente o outro lado – o nosso inconsciente, o oculto e o desconhecido. Essas modificações sempre abrem espaço para novos acontecimentos. Essa pode ser fase de grande renovação, que traz uma nova forma de ver e fazer as coisas.

Fundada em 09/09/99, a Instituição comemora a entrada dos 13 anos como um vitória sobre a continuidade da pesquisa científica e como um pioneiro em terras selvagens.

No i3G, espíritos inquietos e desafiadores encontram seu lugar. O sucesso é continuar pensando e provocando novos pensamentos e ter a certeza que está cumprindo o seu papel na evolução da humanidade!

Parabéns a todos estas mentes inovadoras que construíram estes 13 anos de existência do i3G!

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

NIT CELESC Inovação conectada às redes sociais





A força de trabalho em todo o mundo é, cada vez mais, coletiva – e digital. Conectividade, mobilidade e compartilhamento estão presentes a todo momento, em todo lugar. Motivada, a nova geração descobre as coisas sozinha e, rapidamente, domina novas habilidades. Entusiasmada, diversifica os canais, testa algo inacabado – e cria o novo. Autônoma, adora o desafio da colaboração. Aprende que o comprometimento profissional surge de experiências engajadoras.
E ensina que evolução tem tudo a ver com inovação.

Neste momento em que fundamental é se conectar, as redes sociais é que criam relações de proximidade e dão visibilidade à empresa.
Tão acessíveis e fáceis de usar, as redes são a ponte entre a organização e os colaboradores – que, muitas vezes, mais contribuem para a evolução dos produtos e serviços.
O conteúdo se dissemina entre todos os setores, o que favorece a consulta e a colaboração. Para tanto, porém, é preciso refletir um pensamento coletivo. O que só ocorre com o desbloqueio total das redes. E, a fim de garantir informações estratégicas suficientes para tomadas de decisão seguras, é crucial que o gestor monitore as interações. Até mesmo para identificar os agentes da inovação. Afinal, são eles que influenciam outras pessoas a se tornar, também, inovadoras.

Diante da necessidade de uma participação efetiva dos funcionários na área de Pesquisa & Desenvolvimento, o Instituto i3G construiu o modelo de Gestão da Inovação da Celesc.
A inteligência artificial e a matemática computacional vieram dar mais velocidade e eficácia à interpretação dos critérios de avaliação definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica.
E, para chegar aos temas prioritários e às sugestões de necessidade, o Instituto criou um sistema de avaliação que tem, como carro-chefe, as redes sociais. Nada melhor que elas para estimular os agentes da mudança…

O Núcleo de Inovação Tecnológica da Celesc envolve os colaboradores em projetos de pesquisa e consolida a Propriedade Intelectual da empresa. Neste ambiente virtual, o NIT Celesc utiliza a Gestão do Conhecimento e a Inteligência Aplicada integradas aos principais recursos da web.
O Núcleo gera economia de tempo porque disponibiliza uma grande quantidade de informações com muita rapidez.
Além disso, os admistradores atualizam facilmente o ambiente colaborativo com ferramentas dinâmicas e interativas.

O Modelo de Gestão do NIT Celesc é um exemplo de política de uso das redes sociais dentro de uma organização.
Que essas práticas melhorem a produção, a distribuição, a qualidade dos serviços e os resultados financeiros da Centrais Elétricas de Santa Catarina!

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Entrevista a Tania Cristina D’Agostini Bueno, Coordinadora Proyecto m-Gov2, Brasil Por Liliana Izaguirre, Coordinadora Académica Eje Investigación



1. - ¿Podría señalar los motivos que impulsaron a su equipo a participar en la convocatoria del Proyecto “El Ciudadano y el Gobierno Electrónico”?
El principal motivo de nuestra participación en la convocatoria fue que el e-Gobierno y el fortalecimiento de la ciudadanía son los temas de investigación del instituto i3G. Otros factores que nos motivaron fueron los siguientes:
(a) la posibilidad de inversiones para la continuación de un proyecto iniciado en la ciudad de Laguna, Santa Catarina - Brasil. El instituto estaba concluyendo el proyecto “Gestión de Red Sociales / GRS-Laguna” y la convocatoria fue una oportunidad para continuar la investigación sobre e-Gobierno a través de redes sociales y dispositivos móviles.
(b) la oportunidad de exponer nuestro proyecto y nuestras ideas al escrutinio de instituciones tan relevantes como el IDRC, la OEA, la OUI, y la Red Gealc, reconocidas por su solvencia y credibilidad en la materia.
(c) La posibilidad de desarrollar una investigación innovadora con el patrocinio de dichas instituciones. En Brasil, dado el proceso natural de financiación de la investigación, sería demasiado complejo concretar una investigación de este nivel, debido a la burocracia, la insuficiente flexibilidad de los calendarios de financiamiento y al permanente riesgo de retraso en la liberación de fondos.
(d) La oportunidad de una amplia difusión de los productos y resultados del proyecto con el apoyo de las instituciones coordinadoras. En Brasil, al no existir prácticamente acompañamiento institucional de las agencias financiadoras, es muy común que los resultados de investigaciones concluidas no sean aprovechados por los gobiernos ni por los actores involucrados en los procesos.
(e) La oportunidad de plasmar la orientación estratégica del instituto i3G de ampliar el ámbito de sus investigaciones hacia los países de América Latina. Al momento de la convocatoria el i3G tenía dos proyectos en curso con asociados en Argentina y Chile. El hecho de haber resultado seleccionado en la convocatoria se constituyó en un hito estratégico para lograr mayor visibilidad del i3G en la región, así como para cultivar mayores sinergias con investigadores de otros países de América Latina.

2. - ¿Podría sintetizar la esencia del proyecto de investigación encarado por su equipo?
La investigación se orientó a obtener información empírica acerca de los servicios de colaboración de web2, las redes sociales, los sistemas operativos móviles y el potencial de la confluencia redes sociales / movilidad para potenciar las políticas públicas para la participación ciudadana en la gestión pública en países de América Latina.
El principal problema reside en la gran envergadura de la región, así como en su manifiesta diversidad social, económica y cultural. Asimismo, es necesario sensibilizar a los gestores públicos sobre el potencial que ofrece el uso de dispositivos móviles y servicios de colaboración para apoyar la gestión, dado que muchos funcionarios exhiben desconocimiento o temor al respecto.
En un proceso de desarrollo de políticas públicas, los administradores suelen conocer el problema y la solución, por lo que sólo deben establecer las directrices pertinentes. En el caso del proyecto m-Gov2, muchos administradores desconocen o se oponen al uso de las tecnologías móviles. Si bien son muchos los gobiernos que exhiben cierta necesidad de hablar con el ciudadano, también experimentan temor a exponerse a un diálogo.
Los resultados del proyecto son sumamente alentadores al haberse desarrollado: (a) un documento dirigido a decisores políticos, expresando –en el lenguaje de éstos- el potencial verificado de las referidas herramientas para la participación ciudadana en la gestión pública, y (b) una tecnología capaz de instrumentar esa estrategia participativa, la Social Web Application.
Se prevé que, en una primera instancia, varios gobiernos estarán interesados y dispuestos a aprovechar efectivamente tecnologías innovadoras para ofrecer a los ciudadanos un servicio de Gobierno 2.0. En la actualidad muchos gobiernos incurren en el error estratégico de considerar suficiente la creación de una página de Facebook, un perfil de Twitter o un canal de Youtube como iniciativas de Gobierno 2.0. Los resultados del proyecto proveen una vía idónea y metodologías apropiadas para superar ese error estratégico crucial, a través de una auténtica promoción de la participación ciudadana en la gestión pública, teniendo como principio inicial: definición y objetivos, contenidos y lenguajes incentivos y motivaciones, reglas, herramientas y plataformas.
La metodología se desarrolló basándose en el análisis del perfil de los usuarios de redes sociales y de dispositivos móviles desde la perspectiva de la estrategia de colaboración digital: ¿Para qué y cómo usan las herramientas y dispositivos? ¿Qué llama la atención en sus conductas? ¿Cuáles son los mejores momentos para la interacción? ¿Qué tipo de contenido les interesa? ¿Cómo medir la audiencia? En nuestras presentaciones con gobiernos, empresas, investigadores y ciudadanos, se manifestó un notorio desconocimiento acerca de las estadísticas referidas a redes sociales, dispositivos móviles y tendencias tecnológicas. Las evidencias obtenidas en estos aspectos, junto a la concienciación de los profesionales pertinentes, pueden considerarse como un excelente resultado del proyecto. Otro resultado relevante fue mostrar una nueva forma de promover la participación ciudadana a través de Internet, mediante una transición desde portales estadísticos plagados de áridos formularios y campos a completar, hacia un entorno dinámico, con alta usabilidad con dispositivos móviles (Android y iOS), geo-referenciado, iconográfico, integrado con redes sociales (Facebook) y con portales de acceso a prestaciones de m-Gobierno. Esta tecnología, la Social Web Application, muestra un alto potencial para promover la participación ciudadana en la gestión pública en Gobierno 2.0, dado que provee a los ciudadanos un canal de comunicación rápido e interactivo. El entorno desarrollado representa una nueva forma de relación entre Gobierno y ciudadano. En vez de imponer al ciudadano la necesidad de dirigirse a un portal gubernamental para requerir al servicio que necesita, como ocurre en la mayor parte de las aplicaciones de e-Gobierno, en el entorno que desarrollamos es el servicio gubernamental el que se dirige –mediante redes sociales y dispositivos móviles- hacia donde están los ciudadanos que pueden requerirlo.

3. - ¿Cuál es el potencial que visualiza en los productos y resultados de su proyecto de investigación para incidir efectivamente en las políticas de los países de la región en materia de e-Gobierno?
Hoy es frecuente confundir al e-Gobierno con una mera informatización de procesos. Mediante la utilización de servicios y tecnologías difundidas en la sociedad, tales como las redes sociales y los dispositivos móviles, el proyecto m-Gov2 contribuye a construir un e-Gobierno efectivo, innovador y centrado en el ciudadano. Los resultados de nuestra encuesta muestran a los gobiernos que la confluencia de las redes sociales y los dispositivos móviles se constituye en una poderosa herramienta para la participación ciudadana en la gestión pública.
Respecto de la penetración de las redes sociales y los dispositivos móviles, se ha determinado que -en un promedio general para la región- 9 de cada 10 usuarios de Internet tienen un perfil en las redes sociales, y se registran 100,6 dispositivos móviles para cada 100 habitantes. Los datos muestran que casi el 50% de los usuarios de Internet en la región acceden a Internet sólo a través de dispositivos móviles. No cabe duda alguna de que la movilidad es hoy vital para el e-Gobierno, y que es prioritario crear reglas, directrices y políticas públicas para regular la participación a través de estos mecanismos. Se trata de un terreno fértil y aún prácticamente inexplorado por los gobiernos.
Los “entregables” del proyecto están dirigidos a sensibilizar a los gobiernos acerca del inmenso potencial de la conjunción redes sociales y dispositivos móviles para proveer mejores servicios a los ciudadanos y para constituir espacios para la formulación de políticas públicas que -adoptando primordialmente la perspectiva de los ciudadanos- involucren también intercambios con otros actores; tales como investigadores, líderes políticos y comunitarios, empresarios, inversores y consultores en el área.

4.- ¿Qué cuestiones encaradas en su proyecto son sinérgicas con las de los demás equipos de investigación para potenciar la incidencia de los proyectos sobre las políticas públicas de la región?
Percibimos una gran sinergia con el proyecto desarrollado en Colombia, coordinado por Sandro Jiménez, referido a prácticas de gestión y ciudadanía mediada por Internet y web2, en el cual se identifican factores críticos para la inclusión digital y la consolidación del e-Gobierno en las comunidades más vulnerables. Mantenemos una relación muy estrecha entre ambos proyectos y ya estamos trabajando juntos en el desarrollo de un proyecto piloto para aplicar los conocimientos generados por ambas investigaciones, promover el cambio de cultura en el uso de la tecnología y una mayor aproximación de los gobiernos con las comunidades vulnerables a través de iniciativas de e-Gobierno.
El proyecto desarrollado en Chile por Mauricio Solar también tiene cierta correlación con el mGov2, dada la creciente tendencia hacia la apertura de datos gubernamentales. El caudal de información relevante y estratégica resultante del m-Gov2 podrá abrirse a los ciudadanos, de manera que éstos contribuyan a la innovación en materia de Gobierno.
Por supuesto existe también potencial sinérgico con el proyecto de Framework de Evaluación de e-Gobierno con asiento en la Universidad de Guadalajara, México, coordinado por la experta catalana Mila Gascó Hernández, que incorpora la perspectiva de los ciudadanos en la evaluación del e-Gobierno.

Tania Cristina D’Agostini Bueno, Dra.
http://lattes.cnpq.br/3081309681166378

Coordinadora del Proyecto m-Gov2. Presidente de la Dirección Ejecutiva del instituto de Gobierno Electrónico, Inteligencias y Sistemas-i3G. Doctora en Ingeniería de Producción por la Universidad Federal de Santa Catarina-UFSC. Máster en Ingeniería de Producción por la Universidad Federal de Santa Catarina-UFSC. Especialista en Ingeniería de Software con UML Unified Modeling Language, por el SENAI/CTAI-SC. Experto en Informática Jurídica por la Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI. Graduada en Derecho por la Pontifícia Universidade Católica do Paraná-PUC-PR.
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terça-feira, 12 de junho de 2012

Instituto i3G faz parte da Associação Européia de Geocientistas e Engenheiros - EAGE

Dra. Tânia Cristina D’Agostini Bueno passa a fazer parte da European Association of Geoscientists & Engineers – EAGE, uma associação profissional de geocientistas e engenheiros. A Associação com sede oficial na Holanda foi fundada em 1951 e tem como objetivos promover o desenvolvimento global e aplicação de geociências e assuntos relacionados com engenharia, para promover a inovação, o progresso técnico e educação, além de fomentar a comunicação e cooperação entre os profissionais que estudam ou tem interesse nestes domínios.

Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina e Diretora Presidente do Instituto i3G - pela sua relevante qualificação e produção acadêmica - se une a uma rede multidisciplinar e internacional de 15,000 membros com envolvimento profissional e estudos nas áreas de geofísica, exploração de petróleo, geologia, engenharia de reservatório, mineração e de engenharia civil.

Esta participação será importante para a nova fase de estudos do Instituto i3G sobre fontes de energias alternativas, como a geotérmica profunda.



Mais informações sobre a EAGE no site: http://www.eage.org

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Projeto mGOV2 é indicado para o prêmio Living Labs Global Award 2012


Dra. Tânia Bueno, Presidente do Instituto i3G com o Prof. Louis Fourie, Chefe do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade Western Cape, da cidade do Cabo, responsável pela indicação do case mGOV2 para a premiação do Living Labs Global Award, realizado na cidade do Rio de Janeiro, nos dias 2 e 3 de maio de 2012.

Nominação para o Living Labs Global Award

Existe uma premiação internacional chamada Living Labs Global Award, dirigida para inovações tecnológicas para governo.

Esse é o endereço: http://www.llga.org/index.php

A premiação é feita por categorias, e cada categoria recebe o nome de uma metrópole mundial. Nosso instituto de pesquisas (i3g) foi indicado na categoria Cape Town: "Open Government for Business Innovation”.

Aqui estão os indicados: http://www.llga.org/category.php?city=4

O projeto se chama “Development of Local Citizenship Through Social Networks” (Desenvolvimento da Cidadania Local Através de Redes Sociais), e tem foco na Gestão Digital de Redes Sociais. A tecnologia tem o nome de “GRS”, e o case se chama mGov2”.

Aqui está o descritivo do case:
http://www.llga.org/project.php?idP=514#

http://citymart.com/Pages /ShowcaseDisplay.aspx?t=PoqaI3bjfh3jJ3Om7VziAyDY76CFKWj8tvj855IhaQg%3d

A nominação se dá por etapas, sendo que o projeto mGov2 foi selecionado para uma shortlist, e depois escolhido como showcase na categoria, num total de cinco indicados, de acordo com o seguinte processo de escolha:

http://www.llga.org/process.php

O resultado final foi divulgado na etapa final do evento, de acordo com os seguintes critérios: Inovação, Potencial, Capacidade de Execução, Relevância, Sustentabilidade e Replicabilidade.

Aqui tem mais detalhes sobre os critérios: http://www.llga.org/award-criteria.php

Sabemos da dificuldade em vencer o prêmio, para uma pequena instituição independente, e a indicação e seleção entre os finalistas, dentro de um universo de mais de 700 projetos de vários países, envolvendo empresas de grande porte e as maiores universidades do mundo, já é uma vitória, e atesta a capacidade inovadora do i3G em termos de pesquisa e desenvolvimento, em especial no âmbito das redes sociais.

Para ver a apresentação dinâmica do GRS/mGov2 (formato prezi):

Inglês:
http://prezi.com/nj3ehfhyseaj/mgov2-living-labs-global-award-2012/

Português:
http://prezi.com/ynb61i3kiwbj/projeto-mgov2-midias-sociais-e-dispositivos-moveis/

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Instituto i3G desenvolve escritório virtual para o P&D da Celesc

Desde 2011 a equipe de pesquisadores do i3G desenvolve o projeto “Desenvolvimento do Modelo de Gestão para a Criação do Núcleo de Inovação Tecnológica da Celesc”. O projeto tem como objetivo geral o desenvolvimento de um modelo de gestão capaz de orientar as atividades de gestão de conhecimento dos conteúdos de inovação tecnológica produzidos na empresa, bem como identificar o potencial inovador e a difusão da cultura de proteção de propriedade intelectual originados em pesquisas científicas e tecnológicas na área de sua atuação. Além disso, agregar valor às atividades e negócios atuais e futuros do setor elétrico.

Na fase atual do projeto, a equipe desenvolve um ambiente virtual composto fundamentalmente com elementos da web 2.0, gestão do conhecimento e inteligência aplicada (IA). Este ambiente virtual deve integrar em um único sítio as principais ferramentas e recursos web 2.0 disponíveis na internet, levando em consideração os critérios de gratuidade, usabilidade e acessibilidade, de modo a possibilitar o compartilhamento, nas redes sociais e diferentes comunidades na internet.

Figura 1 – Ferramentas web 2.0 disponíveis na Web

A principal característica do escritório virtual do P&D da Celesc será a disponibilização de elevada diversidade de informações públicas com economia de tempo e rapidez, com facilidade de atualização pelos seus administradores. Por ser um ambiente dinâmico terá amplo alcance nas mídias digitais e capilaridade junto às comunidades nas redes sociais.


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